A última folha cai,
E cai o dia sobre a mata.
A aurora incendeia o céu,
Sob o qual a terra reluz.
A última lágrima cai,
E cai a paz sobre o manso.
O olhar se perde na distância,
Na qual o horizonte se produz.
A última pedra cai,
E cai a muralha da vergonha.
O passo se apressa no espaço,
Onde o tempo urge, mas conduz.
A última noite cai,
E cai o luar sobre a face.
O caminho então torna-se claro;
O amanhecer novamente seduz.
(Poema contido na obra Detrás da Sombra)
Há 19 horas
2 comentários:
Interessante esta maneira poliglota de abordar a poesia.
Um abraço
Olá Joe! Como vai?
Poesia inteligente, e bela... Gostei!
OBRIGADO POR SUA VISITA AO DENTRO DA MINHA CABEÇA, E PELO GENTIL COMENTÁRIO! VOLTE SEMPRE QUE DESEJAR!
TENHA UM ÓTIMO DIA!
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